Domingo, 6 de Abril de 2014
A PONTE DO INFANTE
Pelos vistos, existe uma decisão da Procuradoria Geral da República quanto à manutenção da Ponte do Infante, que precisará de manutenção e a mesma foi imputada a ambos os municípios que a ponte serve, ou seja o Porto e Vila Nova de Gaia. Pois bem, os autarcas de Porto e Vila Nova de Gaia, não aceitam a decisão, pois de direito quem deveria fazer a manutenção da mesma deveria ser a Metro do Porto.
Pois bem, será um assunto delicado: a Metro do Porto, que cobre os seus serviços na área metropolitana do Porto - desde Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Maia até à Póvoa de Varzim, certamente irá alegar que apenas efectuará a manutenção da "sua" infra estrutura. Ou seja, quanto a linhas e a veiculos.
Mas se alegarem esse aspecto como se desenrolará a situação?
Para evitar a degradação, mais uma vez a responsabilidade deverá ser efectuada em conjunto: se o Metro do Porto coloca meios de transporte à disposição dos dois municípios - contribuindo assim para a mobilidade e desenvolvimento de Porto e Vila Nova de Gaia, igualmente os Municípios deverão contribuir conforme as suas possibilidades.
Para que não caiam as pontes entre nós....


publicado por citando às 08:30
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Quinta-feira, 2 de Janeiro de 2014
BBC E A CIDADE DO PORTO


Três arquitectos desempregados no Porto serviram de guias ao jornalista do BBC. Preocupados com o impacto da austeridade na zona histórica do Porto, apelidaram esta visita como “a pior excursão”.


Ao longo da reportagem, que mostra vários edifícios antigos, e depois de iniciar com um plano geral da cidade onde se observa o Rio Douro, o jornalista começa por explicar que, “em vez de levarem os ‘turistas’ às famosas lojas de vinho e sítios turísticos históricos, os arquitectos optaram por levá-los aos piores lugares da cidade”.


Não menos de 70 mil edifícios estão agora abandonados no Porto e centros comerciais inteiros encerraram. Retrata o jornalista do BBC, que o Porto “é uma jóia fotogénica na coroa do País, que é quase como se estivéssemos a entrar numa mini Havana”.



Passeando com os arquitectos pelos recônditos da cidade, a principal conclusão que o jornalista realça da “viagem” é a de que a diminuição dos salários, entre outras medidas de austeridade implementadas no País, “prejudicaram de tal maneira que centenas de negócios acabaram. E isto, é algo que se pode tocar, ver e sentir por onde quer que se vá", diz.



E a partir daqui começa a deambulação com os arquitectos, um deles diz mesmo que “duas mil empresas tiveram que encerrar nos dois últimos anos porque o poder de compra foi destruído”.



Já numa incursão pelo Rio Douro vêem-se agora pessoas a lavar à mão a sua roupa, “porque não têm dinheiro para as máquinas de lavar", explica a arquitecta.



Além disso, somos também convidados a entrar num centro comercial e, ao som de uma música, a arquitecta explica que, tal como aquele, muitos shoppings encerrados foram aproveitados por algumas bandas.
FONTE: Jornal de Negócios

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publicado por citando às 17:13
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