O Primeiro Ministro referiu "“Estamos a construir as bases de um país mais próspero e mais justo, e essa tarefa não pode ficar a meio caminho. É preciso agarrar o futuro com as duas mãos, sabendo que só uma grande coligação entre todos os agentes, entre todos os portugueses será suficientemente duradoura para manter vivo esse espírito reformista de que precisamos hoje”.
Fase necessária sem dúvida, mas pouco provável. Senão vejamos: nesta legislatura, já foram os apelos a consensos banalizados - aliás como aqui já se referiu.
Não será pelo portugueses, mas sim pelos agentes políticos que estão em geral desacreditados - veja -se os casos dos independentes que surgem vitoriosos em eleições. Contudo, podem estes mesmos ser "sol de pouca dura": demasiados independentes poderia "atirar" a Democracia para uma autêntica Anarquia levando a uma situação de ultrapassar tudo e todos... em suma um País sem regras.
Se os agentes políticos não sabem dialogar, aí estou totalmente de acordo com o Primeiro - Ministro e que se lixem as Eleições, e que se faça desde já um esforço para preparar um novo rumo de futuro.
Se não são estes agente políticos de tal feito, então dêem lugar a quem saiba!

Hoje em dia de clássico, politicamente a ideia é sempre a mesma: apelo ao consenso.
Ora bem, um dois apelos por parte do Presidente da República, ao diálogo por parte do Governo seria bem recebido se já não fossem demais. A repetição ao Apelo e Diálogo chegou tarde demais: o PS de Seguro está de mãos atadas, já não poderá ceder. Como resultado, verifica -se que, todas as partes envolvidas estão agora numa situação de completa banalização dos seus intentos. Assim, resta apenas apelar ao Trabalho!
Quanto aos agentes políticos que trabalhem também: o Governo a governar, a Oposição a fazer uma séria Oposição, apresentando planos alternativos de governação se esperam chegar lá um dia. Estas ideias de consenso e diálogo começam a ser paisagem, chegaram à banalização!