Sábado, 16 de Novembro de 2013
ANGOLA O PAÍS IRMÃO...
Segundo o Jornal de Angola " Um Fórum Económico e de Negócios entre Angola e Itália vai ter lugar na cidade italiana de Turim, em Fevereiro de 2014, anunciou quinta-feira, em Roma, o embaixador de Angola na República da Itália, Florêncio de Almeida."
Ora bem, este facto demonstra desde logo que, não só este Governo, mas todos os do passado ( Governos e pessoas distintas como Dr. Mário Soares e afins) que aludem à Pátria irmã, que falam a mesma Língua ( caso igual no Brasil) estão longe de dizer a realidade actual. O invocar a Língua é mais um acto poético para angolanos se rirem.
Os angolanos, já demonstraram que em nada são estúpidos e que terão por certo vocação para o negócio. É o que demonstra a notícia do Jornal de Angola. Os angolanos neste momento estão -se a marimbar para Portugal e portugueses: querem ter uma plataforma de negócios com a Europa, e, devido à sua riqueza e modo de vida, de nada surpreende que seja a Itália.
Agora, que os políticos portugueses aprendam as regras do jogo, que sejam práticos e não poéticos... pois a língua portuguesa só por si nada garante. E quanto a ser País irmão, está visto que só se for na cabeça dos portugueses.
Quarta-feira, 30 de Outubro de 2013
PORTUGAL/ANGOLA: POLÉMICA PARA QUÊ?
O processo do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) que envolvia o procurador-geral da República angolano, João Maria de Sousa, foi arquivado há mais de um mês, apurou o PÚBLICO junto de fonte judicial.
O arquivamento da averiguação preventiva foi determinado pelo procurador Rosário Teixeira, que dirige outros inquéritos como o Monte Branco e a Operação Furacão, e terá sido decidido antes da polémica sobre o pedido público de desculpas do ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, pelas investigações do Ministério Público português a altos funcionários de Angola.
Segundo o Expresso noticiou em Fevereiro, a investigação foi desencadeada na sequência de um alerta bancário por causa de um depósito de 93 mil dólares (70,3 mil euros) feito em Novembro de 2011 numa conta de João Maria de Sousa, no Santander Totta, em Portugal, por uma empresa offshore. O semanário adiantava que o Ministério Público suspeitava "de fraude e branqueamento de capitais" e que a transferência terá sido feita através de uma conta do Banco Comercial Português de Cayman, com sede no paraíso fiscal das ilhas Caimãs.
FONTE: PUBLICO