Sexta-feira, 31 de Janeiro de 2014
UMA SITUAÇÃO CARICATA
Até à uns anos o único político comentador televisivo era nem mais nem menos Marcelo Rebelo Sousa e Santana Lopes .
Ora, se todos somos comentadores seja em blogs, jornais ou Tv`s, o caricato é o facto de, quando se reformam da política agora todos os políticos "viram" estrelas de comentadores televisivos... e certamente "pagos"....

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publicado por citando às 23:02
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Quarta-feira, 29 de Janeiro de 2014
SÉRGIO AZEVEDO E AS PPP

Depois de ter sido o relator da comissão parlamentar sobre as parceiras público-privadas (PPP), Sérgio Azevedo decidiu escrever um livro sobre o tema. "PPP e o Custo de Um Estado Fraco. Toda a verdade sobre as parcerias Público-Privadas", que é lançado esta quarta-feira, reúne um conjunto de perguntas na sinopse, umas das quais quantifica o problema: "Sabia que os encargos líquidos com as Parcerias Público-Privadas Rodoviárias e Ferroviárias são o equivalente a 10 anos de subsídios de férias de todos os funcionários públicos e de todos os reformados portugueses?". Em entrevista à Renascença, Sérgio Azevedo, que também é deputado do PSD, responsabiliza todas as cores partidárias, admite que o Parlamento não foi devidamente vigilante durante anos e garante que estão identificados todos os governantes com culpas no cartório. "Politicamente, o julgamento está feito, mas agora há outra parte que deve ser feita." Refere-se à Justiça.



O modelo de PPP teve sérias implicações nas contas públicas. Este é um modelo de investimento que não devia ter sido usado?
Na minha perspectiva, o problema não é o modelo de contratação pública por recurso à parceria público-privada. O que ficou comprovado na comissão de inquérito é que o problema foi a forma como o Estado usou este modelo. Temos que fazer aqui uma distinção entre o tipo de PPP que o Estado foi fazendo ao longo destes quase 20 anos. Temos as PPP de primeira geração, onde o Estado não tinha informação nenhuma sobre este modelo de contratação e, portanto, importou este modelo do estrangeiro como forma de realizar obra pública sem ter encargos. Depois temos as parcerias de segunda e terceira geração, que são estas últimas subconcessões do Governo anterior, em que todas trouxeram encargos para o contribuinte. Com o tempo, percebeu-se que não se aprendeu e que o Estado não se conseguiu adaptar, atrair conhecimento e modernizar para realizar este tipo de contratos sem que saia prejudicado.

Este é um tipo de investimento que vai deixar de ser usado? Que deve deixar de ser usado?
Nós temos que ser realistas: na conjuntura económica actual e futura, é difícil haver obra pública exclusiva com investimento público. É difícil. O problema não é fazer uma parceria pública-privada - o problema é a forma como se faz essa parceria. Nós temos casos em que o Estado não cumpriu completamente o seu papel. Não é compreensível que se celebrem contratos onde as rentabilidades das concessionárias sejam definidas por elas próprias, por exemplo. Como também não é admissível que uma parceria público-privada que supostamente implicaria custos para os contribuintes acabe por ter, afinal, um custo de mil milhões de euros, como é o caso da Lusoponte.

O que se deve fazer para evitar cometer os erros do passado?
O que temos de fazer é dar condições ao Estado para que consiga celebrar estes contratos de uma forma em que os contribuintes não saiam lesados no futuro, algo que passa pela modernização do Estado e pela formação dos seus quadros e dos seus funcionários. Nós, Estado, temos de saber competir com essas grandes empresas privadas que têm um conhecimento na matéria muito superior. Passa também pelo Estado-Governo definir um quadro estratégico de investimento e desenvolvimento do país. O grande argumento que esteve por trás de muitas PPP foi o desenvolvimento regional e o combate à desertificação. É natural que as estradas são fundamentais para esses propósitos, mas o Estado não fez o resto. Fechou maternidades, fechou serviços públicos, não criou condições para a atracção de investimento económico nessas localidades... Portanto, não evitou o êxodo para o litoral. Eu diria que houve uma espécie de negligência no sentido em que o interesse político em satisfazer determinadas localidades, determinados municípios, em angariar votos, se sobrepôs a um quadro de desenvolvimento estratégico que deveria existir no país.

Esse fenómeno que descreve é transversal a todas as cores partidárias?
Sim. Ficou claramente provado na comissão de inquérito que a maioria da celebração das PPP é coincidente com períodos eleitorais em Portugal. Digamos que é um brinde dos governos às populações para atraírem eleitorado ou votos para as eleições seguintes, o que cria problemas financeiros gravíssimos, porque foge muito da estratégia de desenvolvimento.

É possível contabilizar o que seria poupado, por exemplo, em termos de austeridade se as PPP tivessem corrido bem?
É muito difícil fazer essa conta, porque aquilo que foi pago a mais muitas vezes vem de decisões unilaterais do Estado, ou seja, é o Estado a actuar contra si próprio. O Estado celebra determinado contrato e depois, por alteração unilateral do próprio Estado - ou seja, por decisão de um Governo qualquer - vai compensar a concessionária por trabalhos a mais ou outros argumentos. O que sabemos é que se muitas dessas decisões políticas desses governos não tivessem sido tomadas, as PPP provavelmente não teriam corrido mal.

Os autores dessas decisões estão identificados?
Estão todos identificados, foram é muitos.

Os governantes em causa não deviam responder perante a Justiça?
É uma questão que não lhe sei responder e quem lhe terá de responder é a Procuradoria-Geral da República, que tem um inquérito aberto há mais de um ano e ainda não temos notícias acerca das conclusões desse inquérito ou sequer do caminho que esse inquérito está a levar. Eu acho que temos de saber separar aquilo que é da política e aquilo que é da Justiça. Politicamente, o julgamento está feito, mas agora há outra parte que deve ser feita. É uma questão que toda a gente está à espera de ver respondida e cuja resposta tem de ser dada pelas autoridades judiciais. Se existe uma investigação em curso, o mínimo que se pedia num Estado de Direito era saber em que ponto é que está essa investigação.

Ao longo destes quase 20 anos, os contratos foram sendo feitos e não se ouviram vozes contra vindas do Parlamento, a não ser muito recentemente. Os deputados também não são culpados pelo "silêncio" a que se remeteram?
As PPP começam a ser muito faladas a partir de 2011, com a entrada da 'troika' em Portugal, precisamente porque a 'troika' obrigou que as PPP e a dívida que foi criada nas empresas públicas do sector fosse contabilizada para o défice. É a partir dessa altura que há uma noção clara do grande volume de encargos que este tipo de contratos trouxe aos contribuintes. O Parlamento tem a responsabilidade da fiscalização da acção do Governo e, portanto, eu julgo que o Parlamento poderia ter tido no passado uma pronúncia mais forte sobre esta matéria, nomeadamente no que diz respeito à fiscalização deste tipo de contratos e deste tipo de obras. Eu reconheço isso e julgo que sim, no passado, esta matéria passou um pouco ao lado do Parlamento.

Do ponto de vista legal, é possível renegociar estas PPP de forma a atenuar as perdas para o Estado?
É possível e está a ser feito. Se a renegociação do Governo correr bem, estamos a falar de uma redução base média anual de 300 milhões de euros, ou seja, 7,4 mil milhões de euros em toda a duração dos contratos. É quase 24% dos encargos que temos hoje em dia com PPP. Portanto, é uma redução significativa. São contratos difíceis, muito particulares, mas eu julgo que as concessionárias percebem as dificuldades que o país atravessa.

Tem informação sobre se essa renegociação está bem encaminhada?
Tudo indica que sim. Julgo que está dependente de algumas aceitações da banca e do Tribunal de Contas, mas havendo redução de encargos para o Estado, não vejo por que motivo o Tribunal de Contas se oporá à renegociação dos contratos.



Perfil
Sérgio de Azevedo, 33 anos, é deputado do PSD há dois, eleito pelo círculo de Lisboa. Foi o relator da comissão de inquérito sobre as PPP. É licenciado em Ciências da Comunicação e também frequentou o curso de Direito. No plano partidário, foi vice-presidente da JSD e presidente da assembleia distrital de Lisboa da JSD. Antes de chegar ao Parlamento, trabalhava na EMEL, onde foi o responsável pela unidade de novos produtos e meios de pagamento. No Parlamento, integra a comissão de Assuntos Europeus e a comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação.
FONTE: rr E rV+

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O PAÍS DOS PRAZOS
Em Portugal, pelos vistos é moda o falar de Prazo!
Prazo para se sair da Troika , prazo em processo Penal, prazo no Futebol ... apenas não dizem qual o prazo para criar soluções de produtividade e pôr o País a mexer.
O tempo é por si um prazo, maior ou menor... e quanto maior fôr a pressão sobre esse mesmo prazo, mais sai asneira por quererem fazer no mais curto espaço de tempo.
As coisas têm de ser bem feitas , a longo prazo e sem pressões... para se fomentar a produção e sair -se do famoso Corte.

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publicado por citando às 18:44
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O AVISO IRLANDÊS
O ex-primeiro-ministro irlandês John Bruton afirmou hoje que a decisão de terminar o resgate com ou sem programa cautelar é "muito difícil" de tomar, considerando que "Portugal não está exatamente na mesma posição que a Irlanda".

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Terça-feira, 28 de Janeiro de 2014
ESTALEIROS NAVAIS DE VIANA DO CASTELO: A GUERRA CONTINUA
O autarca afirmou ainda que a Martifer, empresa que ganhou a subconcessão, pode vir a arcar com as responsabilidades caso a Comissão Europeia decida sancionar Portugal e obrigar à devolução dos cerca de 180 milhões de euros injetados nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).

"O que eu obtive da parte da Comissão foi a informação de que o Governo português não respondeu a Bruxelas relativamente ao processo que está a acontecer, ou seja, Bruxelas desconhece este processo de subconcessão", referiu José Maria Costa, que acrescentou que o processo de averiguação às ajudas públicas, aberto a 3 de abril de 2013, continua sem data prevista para ser concluído.

O presidente da Câmara Municipal de Viana considerou "uma inconsciência e uma incompetência" a forma como o processo tem sido conduzido pelo Ministério da Defesa.

"Aquilo que deduzi da conversa que tive é que Portugal não defendeu o seu bom nome, o senhor ministro não justificou o que está a fazer, portanto, o que se está a passar em Portugal é uma coisa clandestina, ou seja, temos neste momento uma subconcessão que é clandestina e que provavelmente, se houver uma averiguação de Bruxelas, há a possibilidade de o próprio concessionário estar ligado às ajudas de Estado", assinalou.

O autarca da cidade minhota disse ter manifestado perante os responsáveis europeus incompreensão com o atual regime de ajudas de Estado: "Não entendemos como é que a indústria da construção naval é penalizada pela Comissão Europeia relativamente às ajudas de Estado e indústrias como a automóvel, da energia, ou mesmo os bancos, quando os Estados lhes dão milhões de euros, não são também objeto de ajudas de Estado".

"É muito triste chegar aqui a Bruxelas e ver que as pessoas sabem pelos jornais o que se está a passar em Viana do Castelo", concluiu.
FONTE:Notícias ao Minuto

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publicado por citando às 18:12
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Sábado, 25 de Janeiro de 2014
UMA QUESTÃO AO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE GAIA.
Apenas não consigo perceber um aspecto Sr. Presidente: à cerca de três semanas o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia foi considerado o melhor hospital do Norte do País. Congratula -se com a abertura do CNR e refere que irá lutar por um novo hospital. Para quê?
Vila Nova de Gaia se tem um grande hospital, não será apenas lutar por capricho para se ter novo centro hospitalar?


publicado por citando às 17:23
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AS PRAXES SEGUNDO PACHECO PEREIRA: A OPINIÃO QUE DIZ TUDO!
É-me pessoalmente repugnante o espectáculo que se pode ver nas imediações das escolas universitárias e um pouco por todo o lado nas cidades que têm população escolar, de cortejos de jovens pastoreados por um ou dois mais velhos, vestidos de padres, ou seja, de “traje académico”, em posturas de submissão, ou fazendo todo o género de humilhações em público, não se sabe muito bem em nome de quê.

Há índios com pinturas de guerra, meninas a arrastarem-se pelo chão, gente vestida de orelhas de burro, prostrações, derrame de líquidos obscuros pela cabeça abaixo, e uma miríade de signos sexuais, e gestos de carácter escatológico ou coprológico, que mostram bem a fixação dos rituais da praxe numa idade erótica que o dr. Freud descreveu muito bem.

Talvez pelas alegrias de ser vexado, o objectivo do coma alcoólico é muito desejado e o mais depressa possível. De um modo geral está quase tudo em adiantado estado de embriaguez, arrastando-se ao fim do dia pelos sítios mais improváveis, bebendo aquelas bebidas como os shots que são o atestado de que não se sabe beber, um álcool forte seja ele qual for, absinto, vodka ou cachaça e um licor ou sumo ultradoce para ajudar a engolir. Os nomes dos shots, do popular “esperma” ao “orgasmo”, passando pelo B-52, “bomba atómica”, "vulcão”, “bomba”, “Singapura”, “broche”, “inferno”, “chupa no grelo”, "Kalashnikov”, “levanta-mortos” ao “vácuo” (muito apropriado), fazem parte da cultura estudantil da Queima e da praxe. Por cima disso tudo, hectolitros de cerveja, a bebida que o nosso diligente ministro da Economia conseguiu retirar da proibição de servir bebidas alcoólicas a menores, um exemplo do que valem as ligações políticas de um gestor no seu sucesso como empreendedor.

A praxe mata, já tem matado, violado e agredido, enquanto todos fecham os olhos, autoridades académicas, autoridades, pais, famílias e outros jovens que aceitam participar na mesma abjecção. Já nem sequer é preciso saber se os jovens que morreram na praia do Meco morreram nalguma patetice da praxe, tanto mais que parece terem andado a seguir uma colher de pau gigante, fazendo várias momices, uma das quais pode ter-lhes custado a vida. Eu escreveria, como já escrevi noutras alturas, o mesmo, houvesse ou não houvesse o caso do Meco. (Aliás, é absurdo e insultuoso para a dignidade de quem morreu o espectáculo de filmes de telemóvel e entrevistas que as televisões têm passado, mas isso é outro rosário, da nossa estupidificação colectiva…)

Tenho contra a praxe todos os preconceitos, chamemos-lhe assim, para não estar a perder tempo, da minha geração. A praxe quando estava na faculdade era vista como uma coisa de Coimbra, um pouco antiquada e parola, de que, felizmente, no Porto e em Lisboa não havia tradição. No Porto, onde estudava, havia um cortejo da Queima das Fitas e a percentagem de estudantes vestidos de padres com capa e batina aumentava por uma semana, mas durante o ano era raro ver tal vestimenta. A situação era variável de escola para escola, mas a participação em actividades ligadas com a praxe era quase nula. Aliás, qualquer ideia de andar a “praxar” os estudantes do primeiro ano era tão exótica como a aparição de um disco voador na Praça dos Leões. Infelizmente muitos anos depois, apareceu uma verdadeira flotilha. Em Lisboa, muito menos, nada. Depois, outro enxame de discos voadores com padres de capa e batina.

Quando se deu a crise em Coimbra em 1969, a contestação à praxe acentuou-se, embora algumas “autoridades” da praxe, como o dux veteranorum, tenham apoiado a luta estudantil. Se em Coimbra a Queima das Fitas foi contestada, porque violava o “luto académico”, no Porto, as tentativas de a manter acabaram em cenas de pancadaria com grelados e fitados até que progressivamente desaparecerem do mapa. Tornava-se então evidente que o nascente conflito sobre a Queima no Porto se tinha tornado politizado entre uma universidade que as autoridades da ditadura cada vez menos controlavam e a tentativa de encontrar, por via da praxe, uma forma de resistência ao movimento associativo e estudantil. As últimas lutas mais importantes no Porto, como a contestação do Festival dos Coros, com as suas prisões em massa, tinham colocado as praxes e a Queima das Fitas do lado do regime e provocaram um longo ocaso das suas manifestações. Até um dia.

Eu participei nessas escaramuças políticas, mas também culturais, e escrevi alguns panfletos, incluindo um, Queimar a Queima, que circulou pelas três universidades em várias versões e edições. Mas, na luta contra a praxe, tornava-se cada vez mais evidente já nessa altura que estava em causa não apenas a conjuntura desses anos de brasa estudantis, mas também uma recusa da visão lúdica e irresponsável da juventude, e que, se se tratava de um rito de passagem, era para a disciplina da ordem e da apatia política. Rallies, touradas, bailes de gala, beija-mão ao bispo na bênção das pastas – tudo acompanhado pelas autoridades académicas muito contentes com a “irreverência” dos “seus” jovens, quando ela se manifestava naquelas formas – eram muito mais uma introdução à disciplina do que o despertar de qualquer consciência crítica. No fundo, o que se pretendia era que houvesse uma “explosão” de inanidades, a que depois se seguiria a disciplina da vida adulta, casamento, emprego, família e filhos, ordem social e hierarquia.

Ao institucionalizar a obediência aos mais absurdos comandos, a humilhação dos caloiros perante os veteranos, a promessa era a do exercício futuro do mesmo poder de vexame, mostrando como o único conteúdo da praxe é o da ordem e do respeito pela ordem, assente na hierarquia do ano do curso. Mas quem respeita uma hierarquia ao ponto da abjecção está a fazer o tirocínio para respeitar todas as hierarquias. Se fores obediente e lamberes o chão, podes vir a mandar, quando for a tua vez, e, nessa altura, podes escolher um chão ainda mais sujo, do alto da tua colher de pau. És humilhado, mas depois vingas-te.

Nos dias de hoje continua para mim evidente o papel deste tipo de rituais na consolidação de uma vida essencialmente amorfa e conservadora, desprovida de solidariedade e intervenção social e política, subordinada a todos egoísmos e disponível para todas as manipulações. Aliás, a evidente ausência do movimento associativo estudantil da conflitualidade dos dias de hoje e a fácil proliferação das “jotas” nessas estruturas, tanto mais eficaz quanto diminui a participação dos estudantes em qualquer actividade que não seja lúdica (numa recente eleição na Universidade do Porto para um universo de 32000 estudantes participaram 2000, em contraste com uma muito maior mobilização dos professores num processo eleitoral do mesmo tipo), acompanham a generalização da submissão à praxe. De facto, a praxe mata, às vezes o corpo, mas sempre a cabeça.


publicado por citando às 15:57
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LÁ SE VAI A MENINA BONITA DO BLOCO DE ESQUERDA

Ana Drago abandona Comissão Política do Bloco de Esquerda

Os tempos de Antena do Bloco de Esquerda também....

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publicado por citando às 15:33
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CURIOSIDADES GAIENSES
1. É de facto lamentável os assaltos que andam a ocorrer nas freguesias de Vila Nova de Gaia.
Contudo, ao ler o "O Gaiense" em que assaltaram a Associação de Proprietários da Vila D`Este não deixo de pensar que, apesar de ser lamentável o Furto - não Roubo, pois roubo pressupõe atacar fisicamente uma pessoa ao contrario do Furto que apenas é subtracção de um bem - mais valia ser criada uma Associação de "ajuda a emprego" para gerar produtividade ao País.

2. Igualmente, é caricato uma situação da Câmara Municipal: esta em altura de Eleições estava tecnicamente ou praticamente falida: em relação às freguesias no próprio " O Gaiense" andaram a lavar roupa suja com intenções de processos judiciais.... por fim ao fim de alguns (poucos) meses, verifica - se que, o município "arranjou 300 mil euros para entregar às juntas de freguesia.... ou não fossem elas agora maioritariamente do PS!
E afinal a falência.... onde estava?

3. o director do jornal "O Gaiense" refere que Passos Coelho em altura próxima de Eleições prepara -se para abrir os cordões à Bolsa.
Se assim for é bom para o Concelho e poderá ser o início da saída da crise e não mera política eleitoral....


publicado por citando às 15:11
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Sexta-feira, 24 de Janeiro de 2014
VILAR DE ANDORINHO/VILA NOVA DE GAIA
Tinha tudo de que precisava para assaltar um banco, esta quinta-feira, em Vilar de Andorinho, Vila Nova de Gaia. Um cachecol tapava-lhe a face e levava consigo uma caçadeira para convencer os responsáveis da dependência a entregarem-lhe o dinheiro disponível. Faltou, porém, alguma determinação. Ao primeiro tiro, disparado pelo próprio, o assaltante fugiu.

Faltavam poucos minutos para as 11h. O homem entrou no banco Santander da Rua Doutor Flórido Toscado e, confrontado com responsáveis da agência e os clientes, disparou inadvertidamente a caçadeira para o ar. O disparo acidental atingiu o tecto do banco e, em segundos, o homem “assustado”, segundo a PSP, fugiu apressadamente pela porta de entrada que havia cruzado momentos antes.

“É insólito. O homem estava tapado com um cachecol e tinha uma caçadeira. Percebia-se que, claro, pretendia assaltar o banco. Não devia de ter muita experiência com armas. Assustou-se com ele próprio quando disparou e saiu a correr pela porta. Ainda bem”, disse ao PÚBLICO fonte da PSP.

De acordo com a PSP, os danos no tecto são a única consequência a lamentar do assalto que acabou, afinal, por não acontecer. Apenas uma mulher se terá sentido mal face à surpresa do disparo. “A senhora quase desmaiou surpreendida com o susto. Ficou em choque”, explicou a mesma fonte.
FONTE:Público

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publicado por citando às 17:13
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GUERRA ABERTA ENTRE SANTANA LOPES E MARCELO REBELO DE SOUSA NO FACEBOOK



Não se sabe quem lhe perguntou, mas Pedro Santana Lopes escreveu esta tarde no Facebook o que pensa de Marcelo Rebelo de Sousa: uma pessoa que critica tudo e todos, desde Sá Carneiro a Passos Coelho, e fez "tudo para deitar abaixo" o seu governo.
"E quanto a Marcelo? Não é verdade que critica constantemente o governo de Passos Coelho, fez tudo para deitar abaixo o meu governo, criticou violentamente Durão Barroso - de quem é hoje grande adversário -, nunca foi próximo de Cavaco Silva, criticou muito Francisco Balsemão de quem foi ministro e, com Sá Carneiro, nem vale a pena falar?", questiona o ex-primeiro-ministro social-democrata.

FONTE: Expresso

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Quinta-feira, 23 de Janeiro de 2014
MINISTRA DAS FINANÇAS NA TVI

A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, vai estar esta quinta-feira à noite no «Jornal das 8», na TVI. A governante irá comentar os números da execução orçamental que vão ser conhecidos esta quinta-feira à tarde.

A Direção-Geral do Orçamento (DGO) vai dar a conhecer hoje se Portugal cumpriu o limite do défice orçamental em contabilidade pública acordado com a troika para 2013.

Recorde-se que a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, afirmou, quarta-feira, no Parlamento que as metas orçamentais para 2013 «foram mais do que cumpridas».

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publicado por citando às 16:45
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AUSTERIDADE SEGUNDO MARQUES GUEDES
O governante reagia aos números publicados na síntese da execução orçamental de 2013, hoje publicada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), que apontam para um défice em torno dos 5% em 2013, abaixo do limite imposto pela 'troika'.

Marques Guedes garantiu que "não existe uma margem suplementar, uma vez que o défice continua a ser de 5%, o que representa que o Estado continua a gastar mais 7.151 milhões de euros do que aquilo que arrecada em receita".

"Ou seja, continuamos a ter um caminho longo para termos as contas nacionais em ordem, em definitivo. Não vale a pena haver ilusões sobre a existência de margens ou não margens. O caminho que temos a percorrer é que ficou mais curto e aproximamo-nos mais do objetivo de, tão breve quanto possível, poder aliviar a carga fiscal, aliviar os custos sobre as empresas e sobre as famílias, mas falar-se em margem seria deitar tudo a perder voltar para trás", advertiu Marques Guedes.

O ministro reforçou, dizendo que "o país continua com despesas a mais em relação às receitas que tem".

O défice provisório das administrações públicas ascendeu a 7.151,5 milhões de euros em 2013, tendo sido cumprida a meta para o conjunto do ano, anunciou hoje o Governo.

De acordo com a síntese da execução orçamental de 2013, hoje publicada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), para efeitos do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), o défice em 2013 ficou abaixo do acordado em 1.748,5 milhões de euros, pelo que a meta foi cumprida.

No entanto, em contabilidade pública, o saldo das administrações públicas no final de 2013 foi de -8.730,9 milhões de euros, acima dos -7.134,6 milhões de euros registados em 2012.
FONTE: noticias ao Minuto


publicado por citando às 16:07
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Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2014
MULHERES DE OVÁRIOS
Embora sem autorização, atrevo -me a escrever sobre aquilo que designo de " mulheres de ovários" na política. ... e Vilar de Andorinho/Vila Nova de Gaia em específico!
A quem me refiro - saberá certamente: é preciso ter paciência, vontade , determinação ... e coragem....
Coragem de dar a cara....
Coragem de defender uma "camisola" até aos limites.
Não pensem que é fácil saber dialogar com "todos" e dar a cara por uma causa. Concorrendo sempre, nunca desistindo pela sua freguesia , demonstra o que é ser a base de um partido político.... só assim sobrevive a política, neste Mundo cão!
Luta por uma ideologia em que acredita (assim como seus familiares). Quantos estarão dispostos a dar a cara por "Amor à Camisola?"
Fica a questão....
PS: podem -me expulsar do PSD

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publicado por citando às 22:43
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GOMES FERREIRA



Em breve, os contribuintes portugueses que já são accionistas involuntários de quase 60 por cento da banca nacional, poderão tornar-se donos de ainda mais alguns bancos. A limpeza das contas do sector não está a ser feita com a rapidez e a qualidade que se impunha. Pelo contrário, algumas das instituições estão a esconder as perdas no sector da construção e imobiliário com soluções muito criativas.



Um terreno na zona de Mafra/Ericeira foi recentemente comprado por um banco português, por cerca de um milhão de euros. Pareceria um negócio normal, não fosse o facto de o terreno em causa não ser urbanizável ou utilizável para qualquer fim de industria ou comércio. Fonte ligada ao mesmo banco garante-me que o terreno em causa vale apenas 20 mil euros.

Pergunta – O que é que leva um banco português a dar um milhão de euros por um terreno que vale apenas 20 mil euros, perdendo aparentemente 980 mil euros com o negócio?

Numa urbanização de luxo, num condomínio também de luxo, a poucos quilómetros a noroeste de Lisboa, existem dois conjuntos de prédios praticamente vazios. Durante mais de 5 anos, o promotor conseguiu vender apenas dois ou três apartamentos. À partida poderia supor-se que os preços dos apartamentos colocados no mercado iriam baixar. Não baixaram. O preço de cada um acaba de aumentar em 20 mil euros.

Pergunta – Que razão existe para dezenas de apartamentos de uma urbanização de luxo terem aumentado de preço nas ultimas semanas, quando não se consegue vender nenhum?

A explicação, para os dois casos, é simples.

Há poucos meses, o Banco de Portugal ameaçou impor unilateralmente o reconhecimento de imparidades aos bancos que teimavam em não resolver o problema dos créditos de risco a empresas de imobiliário e construção. A ameaça feita pela equipa de Carlos Costa era de tal forma determinada que o Banco de Portugal admitia mesmo impor perdas até 70 por cento no valor dos activos constituídos pelos créditos concedidos aquelas empresas.

Após a ameaça, o banco financiador da empresa de construção que tinha integrado no seu património o terreno de Mafra pediu a liquidação da empresa. Mas como sabia que a empresa não tinha meios nem património para pagar a dívida, a administração ordenou que o próprio banco se apresentasse na venda do activo em execução. E o valor que o comprador quis pagar foi – um milhão de euros por um terreno que vale 20 mil euros! Para que a empresa em liquidação entregue esse dinheiro ao banco credor, que o recebe de volta e de caminho fica com um terreno avaliado em milhão de euros a favorecer o seu balanço. Um bem que, como vimos vale apenas 20 mil euros, mas desta forma o banco não tem de reconhecer a perda de 980 mil euros com a falência da empresa. A mesma fonte garante-me que este banco está a usar o expediente em larga escala, em muitos outros casos, no valor de muitas dezenas ou até centenas de milhões de euros.

Também depois da decisão do Banco de Portugal, o banco credor do promotor dos prédios na urbanização de luxo a Noroeste de Lisboa pediu a liquidação da empresa. O património acabou por passar para o banco credor. A fonte que me contou a história não sabia qual o valor da compra ou recepção do património pelo banco, mas o facto de os apartamentos estarem à venda por um valor superior ao que era há pouco tempo, é um indício claro da mesma prática referida no caso anterior: o banco sabe que não vai conseguir vender os apartamentos, mas já conseguiu o que queria: contabiliza-los nos seus livros a um valor elevado. Se tivesse de os vender por um valor mais baixo, as contas não bateriam certo.

Os banqueiros que usam estes expedientes estão a contar com uma eventual reanimação do mercado imobiliário na sequência da retoma a economia, de forma a que os activos que têm um valor real muito inferior ao contabilizado acabem por subir de preço. Mas uma recuperação do imobiliário que cubra a diferença teria de resultar de um crescimento do PIB de forma exponencial nos próximos anos. O que todos sabemos que não vai acontecer.

Este ano vem aí mais um conjunto de testes de stress para a banca europeia, incluindo a banca portuguesa. Este fim de semana, um estudo independente dava conta de que, em toda a zona euro, os bancos iriam precisar de mais de 700 mil milhões de euros para recapitalização se fossem reconhecidas as verdadeiras perdas. Em Portugal, este valor poderia ultrapassar os 11 mil milhões de euros.

Com os expedientes referidos, os banqueiros portugueses podem evitar os rigores dos testes de stress porque sabem que, por mais rigorosos que sejam, não será possível avaliar, um a um, todos os imóveis que estão contabilizados nos seus balanços.

Podem enganar os examinadores.

Não será para sempre.

O tempo se encarregará de mostrar como são fracos os gestores da banca nacional que usam estes esquemas.

Na verdade, estão a enganar-se a si próprios.
FONTE: SIC NOTÍCIAS

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SEGUNDO SANTOS SILVA

O que Passos Coelho fez foi uma marcelice bem-sucedida” ao “inventar do nada um tema para a malta discutir. É para a malta discutir exatamente nos dias em que a malta começa a receber”.
Grosso modo, esta é a leitura que o ex-ministro do governo de Sócrates, Augusto Santos Silva, faz das palavras constantes na moção de censura do primeiro-ministro para o congresso do PSD, que, à partida, exclui o apoio a candidatos a Belém com um perfil no qual Marcelo Rebelo de Sousa se reviu.

Aliás, o antigo líder social-democrata ‘acusou o toque’ e fez saber no passado domingo que não mais será candidato pela Direita às próximas eleições presidenciais.

“Aparentemente, no domingo passado, [Passos Coelho] terá trucidado um pré-candidato presidencial da sua área”, com o propósito de “desviar as atenções”.

Porém, concretizou Santos Silva, o chefe do Executivo e presidente do partido ‘laranja’ acabou “por criar para si próprio um problema”.
FONTE: NOTICIAS AO MINUTO

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Terça-feira, 21 de Janeiro de 2014
A VERDADE DE MARQUES MENDES


Ao contrário do que é insinuado no título da notícia, nenhum facto me diz pessoalmente respeito, a saber: a) contrato de venda de ações a que a notícia faz referência não respeita a qualquer transação pessoal feita por mim; b) muito menos intervim em qualquer venda ilegal, e muito menos, ainda, em fuga ao pagamento de impostos”, garante o ex-líder do PSD.

E, prossegue o comentador político, na senda dos esclarecimentos que fez questão de prestar por via da rede social: “Toda esta matéria tem a ver com relações entre empresas, de que fui gerente (e não sócio ou acionista) até há dois anos e em relação às quais, importa dizê-lo, há conflitos societários entre dois acionistas, objeto, inclusive, de processos judiciais em curso, há vários anos, e aos quais sou complemente alheio”.

Posto isto, continua, “a única intervenção que tive na matéria tratada na notícia, foi ter assinado, em 2011, na minha qualidade de gerente, e conjuntamente com um outro gerente, um contrato de venda de ações, contrato esse de resto que nunca foi declarado ilegal ou inválido, por qualquer entidade, designadamente judicial, havendo até já duas decisões judiciais que o dão como válido e legal”, sendo que, acrescenta, “é em relação a este contrato, celebrado entre duas sociedades, que a Fazenda Pública de Viseu terá entendido, muito recentemente (já depois de eu ter cessado as minhas referidas funções de gerente) que a venda das ações foi transacionada por valor inferior ao que deveria ter sido”.

Neste sentido, “a empresa visada pela Fazenda Pública (ao que entretanto apurei, por já não estar na Empresa há dois anos) contesta esta interpretação jurídico-fiscal, tendo oportunamente apresentado reclamação do ato tributário, não havendo ainda decisão do Fisco sobre a mesma”, garante o social-democrata, assinalando ainda que “o contrato de venda das ações visado na notícia, apesar de celebrado em 2011, estava na prática acordado desde 2008, ano em que os sócios, sem qualquer minha intervenção, acordaram tal compromisso em Acordo Parassocial”.

Apresentadas estas explicações, conclui, então, Marques Mendes, em jeito de remate: “a) nada da notícia publicada tem a ver com o meu comportamento pessoal e, muito menos, com qualquer minha fuga ao pagamento de impostos; b) em toda a minha vida, nunca tive um único incumprimento de natureza fiscal, seja na minha vida pessoal ou profissional; c) o que está em causa em toda esta matéria é uma interpretação jurídico-fiscal em torno do imposto aplicável a um determinado contrato, situação que é corrente na relação do Fisco com os contribuintes, e particularmente com as empresas; d) Mesmo assim, e ao que também apurei, esta situação fiscal está por decidir”.

Saliente-se que, de acordo com o Jornal de Notícias, Marques Mendes e Joaquim Coimbra, na altura gerentes da Isohidra – Sistemas de Energia Renováveis, Lda., terão vendido ações a um custo 60 vezes inferior ao valor de mercado. O negócio em causa terá lesado o Estado em 773 mil euros, tendo em conta que as ditas ações foram vendidas por 51 mil euros quando, na verdade, valiam 3,09 milhões de euros.

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Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2014
ANTECIPAR O FUTURO
Ora bem, nestes dias de marcante foi o assunto da co-adpção e quem apoia ou não o referendo e, surgiu ontem o assunto da candidatura às Presidenciais por Marcelo Rebelo de Sousa.
Serão obviamente dois assuntos que terão de ser discutidos, contudo, estão a ser falados antes de tempo: pois ambos os temas envolvem gastos que, para já são desnecessários e prejudiciais ao País.
Assim, Governo e Oposição foquem - se no essencial, ou seja permitam a saída da Troika, fomente -se a produção e emprego, pois sem estas duas vertentes o problema da crise portuguesa continuará.

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publicado por citando às 12:57
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REBELO DE SOUSA

No habitual comentário na TVI, o ex-líder do PSD começou por explicar que a situação do País mudou. Se há cerca de um ano os indicadores económicos e financeiros eram maus, disse, e nesse momento Passos Coelho teria de tolerar certas candidaturas, agora a situação está diferente.

O primeiro-ministro defende “um perfil não-mediático, não-popular”, diz Marcelo, explicando que, como os indicadores passaram a ser positivos, “na cabeça dele, já ganhou ou pode ganhar as legislativas, embora não o diga”. Assim, “está mais à vontade para definir o Presidente ideal que quer apoiar, para o seu futuro mandato”.

“É uma decisão que parte do princípio de que corre tudo muito bem”, considerou o professor, adiantando: “Eu não me comprometia, não excluía nem incluía ninguém.”

Para o comentador, o primeiro-ministro quis excluí-lo, o que “é perfeitamente legítimo”, dizendo até que não foi uma surpresa. No entanto, frisou que, embora tenha dito, há quatro meses, que a sua candidatura poderia acontecer se houvesse um dever de consciência da sua parte, agora não faz sentido.

“Se o líder diz que é indesejável, uma pessoa de bom senso, a menos que queira fazer um exercício de vingança ou um exercício lúdico, não vai dividir o eleitorado pondo a vitória mais fácil ao candidato do outro lado", salientou Rebelo de Sousa, avançando desta forma que não será candidato à presidência da República.
FONTE: noticias ao minuto

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publicado por citando às 12:54
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Sábado, 18 de Janeiro de 2014
CO-ADOPÇÃO: CARLOS ABREU AMORIM

Esclarecimento:
- Ao contrário do que vem sendo afirmado, a decisão do Grupo Parlamentar do PSD de votar favoravelmente a proposta de referendo sobre a coadocão de casais do mesmo sexo não foi "imposta" aos deputados - foram os próprios deputados do PSD que decidiram o sentido de voto e a sua disciplina. Fizeram-no ontem ao fim da tarde em reunião, através de votação livre com um resultado esmagador e após um debate muito participado.
Aqui não há Directórios nem Comité Central a impor decisões em matérias de consciência...

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publicado por citando às 22:04
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