Segunda-feira, 30 de Dezembro de 2013
ILUMINAÇÃO PÚBLICA PRECISA-SE À ENTRADA DO BAIRRO DE BALTEIRO EM VILAR DE ANDORINHO/VILA NOVA DE GAIA
Na rua Heróis do Ultramar, na zona de entrada do Bairro de Balteiro, a iluminação pública pura e simplesmente "apagou". Constítui um perigo quer para automobilistas quer para as pessoas que aí circulam... já quase à uma semana...
Espero que o problema seja rapidamente resolvido, a fim de evitar problemas piores com acidentes.
A todos um bom Ano!
Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2013
SWAPS
Os polémicos swaps custaram ao Estado mais 418 mil euros, quantia empregue, desta vez, em assessoria jurídica contratada, pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, à Morais Leitão, Galvão Teles da Silva e Associados, indica o jornal i.
A assinatura do contrato remonta ao mês de Setembro, embora com efeitos desde Fevereiro, sendo que só foi divulgada no corrente mês de Dezembro.
Ora, ao valor gasto neste aconselhamento, somam-se aos quase 500 mil euros que já haviam sido aplicados em assessoria financeira, preço adjudicado um ano antes à StarHarbour pelo IGCP (Agência para a Gestão do Crédito e Dívida Pública).
Saliente-se ainda que este novo contrato de assessoria aos contratos tóxicos assumidos por parte de empresas públicas não foi remetido à comissão parlamentar de inquérito aos swaps.
FONTE: Notícias ao Minuto
MENSAGEM DO PRIMEIRO MINISTRO
O chefe do Executivo, Pedro Passos Coelho, falou ontem ao País no âmbito da tradicional mensagem de boas festas, enfatizando que “foi ano que está a terminar que a nossa economia começou a dar a volta. Graças à coragem e engenho dos nossos trabalhadores e dos nossos empresários, as nossas exportações cresceram e ganhámos quota de mercado no exterior aos nossos competidores mundiais".
Com a tónica do discurso depositada na necessidade de conclusão do programa de assistência “sem perturbações, e reconhecendo ter sido um ano "muito exigente" e "difícil", o líder da coligação governamental garantiu que Portugal começou "a vergar a dívida externa e pública" que têm "assombrado" a "vida colectiva" e que "a economia começou a crescer e acima do ritmo da Europa.
"Ao mesmo tempo, o emprego começou a crescer e, em termos líquidos, até ao terceiro trimestre foram criados 120 mil novos postos de trabalho. Com a ajuda das políticas activas de emprego, o desemprego, que tinha atingido níveis inaceitáveis no decurso desta crise, tem vindo a descer mês após mês, e em particular o desemprego jovem", continuou, lamentando não ir mais longe em termos de défice orçamental em virtude dos "recursos para garantir os apoios sociais e a ajuda aos desempregados".
Passos Coelho advertiu que os "sinais positivos ainda não são suficientes, contudo", para poder dizer que o país já ultrapassou a "crise", pois "ainda restam algumas incertezas e obstáculos".
"[2014] Será um ano cheio de desafios e aos quais cada um de nós responderá com a mesma responsabilidade e determinação que nos abriu o caminho até aqui. Estamos a menos de cinco meses de terminar, em Maio, o Programa de Assistência (Económico-Financeira). Será uma etapa decisiva da nossa recuperação. Precisaremos de todos os instrumentos que mobilizámos para concluir sem perturbações o Programa", anteviu.
O chefe do Governo atestou que os portugueses são "capazes" e estão "a mostrar ao mundo inteiro, sobretudo aos que, nos momentos mais exigentes, menos confiaram" que acreditam em si próprios e granjearam "a confiança, o respeito e admiração dos parceiros europeus e dos amigos por todo o Mundo".
"Queremos fechar esta página da nossa história, para escrever uma outra mais apropriada à sociedade moderna, próspera e mais justa que estamos a construir", disse, lamentando que, "durante demasiado tempo", se tenham "tolerado fortíssimas desigualdades, quase sem paralelo na Europa", conducentes "à estagnação social".
O líder social-democrata defendeu que "todos os portugueses merecem as oportunidades geradas por uma economia mais democrática, por uma sociedade mais dinâmica, por um país mais aberto".
FONTE: Notícias ao Minuto
Sábado, 21 de Dezembro de 2013
PRESIDENTE DO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA E OS " BOYS"
Na discussão do Orçamento do Município de Vila Nova de Gaia, o Presidente da Câmara Municipal refere que o mesmo tem um valor mais reduzido em relação ao de anos passados e que pretende "varrer" os "boys" nas empresas municipais principalmente.
Penso que deveria dizer que a poupança seria naqueles profissionais que não serão necessários no Município - como funcionários e não como "boys". Se o Presidente da Câmara Municipal pensa que somente existem "boys" do passado engana -se.... os "boys da sua cor... e não funcionários lá irão surgir com o tempo....
Claro que, nesta época festiva, Eduardo Vitor Rodrigues poderá pensar num milagre do Pai Natal, mas alterar o sistema instalado remonta a uma ideia de D. Sebastião que um homem só não poderá alterar.
Que fale em funcionários desnecessários até penso justo... que nesta época fale em "boys" acho precipitado....
Existem muitos "boys " que podem ser competentes na função que desempenham....
Quinta-feira, 19 de Dezembro de 2013
AVALIAÇÃO CONTÍNUA
A manifestação dos professores de ontem demonstra mais uma vez a moeda e sua face: para uns deve -se fazer, para outros nem pensar!
Nesta p...ta de vida a aprendizagem tem de ser constante, a avaliação contínua - e a melhor escola é por vezes a universidade da vida...
Em todos os casos em que os indíviduos tiram Licenciatura - pode esta demorar dez anos a tirar - dos cinco ou seis de tempo normal- mas o importante é que saiam da Faculdade preparados. No caso dos professores, penso que o "atestado de burrice" não até seja tanto para com os professores em questão, mas ao próprio Governo - pois, se após os professores serem Licenciados e muitos a dar aulas têm de fazer exames ... não saberá o Governo nas Faculdades realizar auditorias para saberem a qualidade dos cursos? Sim, o Governo no fundo coloca em questão a qualidade dos cursos leccionados e que são autorizados pelo próprio Estado.
Quanto aos professores e ao resto dos cidadãos, basta a vida para ser um curso de avaliação contínua....
POIARES MADURO
"Eu sou professor e não me revejo, e tenho a certeza que a grande maioria dos professores portugueses não se reveem, naquilo que se passou ontem", afirmou Miguel Poiares Maduro, no plenário da Assembleia da República, durante uma interpelação do PCP sobre funções sociais do Estado e serviços públicos.
FONTE:Notícias ao Minuto
Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2013
SILVA PENEDA
O presidente do Conselho Económico e Social (CES) disse hoje acreditar que o país não reagirá bem a um eventual aumento de impostos que surja na sequência de uma decisão de inconstitucionalidade sobre a denominada convergência de pensões.
Em declarações aos jornalistas no final de um debate sobre “Inquietudes do Presente” organizado pelo International Club of Portugal, o presidente do CES, José Silva Peneda, ressalvou que pronunciar-se sobre uma eventual declaração de inconstitucionalidade do Tribunal Constitucional seria fazer “futurologia sem bases”, mas que perante um novo aumento de impostos Portugal “não vai reagir bem se essa eventualidade se vier a concretizar”.
“O país já aguentou tanto. Costumo dizer que este programa de ajustamento, quando embarcámos nele dizíamos que íamos ter muita dor, mas o problema não é dor, o problema é o resultado da consequência dessa dor”, afirmou Silva Peneda.
Uma nova subida de impostos seria, na opinião do presidente do CES, “uma medida de caráter recessivo e portanto tudo depende também de qual será o tipo de aumento de impostos”, mas que teria impacto sobre o rendimento disponível das famílias e a riqueza do país.
Durante o discurso, Silva Peneda reafirmou a necessidade de que seja encontrado um compromisso político de longo prazo em Portugal, que vá para além de qualquer possível “programa cautelar”.
“Se não for assim, eu temo até por causa de uma circunstância que parece pequenina mas não é: em meados do próximo ano a Comissão Europeia está de saída. Vão aparecer novos comissários. E, portanto, o interlocutor mais forte nessa altura vai ser a burocracia de Bruxelas. Eu tenho muito medo da burocracia de Bruxelas, são uns senhores muito complicados que não têm rosto, que não são escrutinados politicamente”, disse Silva Peneda.
PROGRAMA CAUTELAR
Em resposta ao secretário-geral do PCP, o primeiro-ministro reafirmou esta quarta-feira que não há, neste momento, qualquer negociação sobre um eventual programa cautelar para Portugal. Mas Passos também disse que no final do mês de Janeiro o Governo começará a trocar impressões sobre essa matéria com os seus parceiros europeus.
No debate prepatório do próximo Conselho Europeu, na Assembleia da República, Jerónimo de Sousa tinha explorado o paradoxo de o Governo preparar um programa cautelar para o país, findo o programa de ajustamento económico-financeiro em Junho de 2014, e ao mesmo tempo falar de uma “retoma económica”.
“Não há propaganda, existem é dados que são publicados por instituições oficiais, o INE e o Banco de Portugal. Não há nenhum ministro do Governo a produzir resultados económicos”, retorquiu o primeiro-ministro.
Passos Coelho disse que 2014 será um ano de recuperação económica e que “não existe nenhuma negociação em curso visando a saída do programa por parte de Portugal”. O primeiro-ministro explicou ainda que é ao Governo português que compete apresentar uma “estratégia” às instituições europeias e que o Executivo não “estigmatiza” qualquer possibilidade. “No final do mês de Janeiro iremos começar a trocar impressões”, disse o chefe de Governo, que não excluiu a negociação de "uma linha precaucionária".
António José Seguro, líder do PS, já tinha colocado a mesma questão, numa altura em que o primeiro-ministro não tinha tempo para responder. Citando as declarações de Mário Draghi, Seguro perguntou se o presidente do BCE “falou com base em negociações formais ou informais a nível europeu ou perante o insucesso do programa em Portugal?”
A mesma posição foi reafirmada perante a intervenção da coordenadora do BE, Catarina Martins, que apontou as declarações de Draghi como uma garantia de que haverá um novo programa. “Sabemos que a fantasia de regresso aos mercados acabou”, disse. Draghi “tirou a pilha ao relógio de Paulo Portas, não durou 24 horas”, acrescentou, referindo-se ao relógio countdown para a saída da troika que está na sede do CDS em Lisboa.
A dirigente bloquista aproveitou ainda o debate para pedir a demissão do ministro da Educação, Nuno Crato, na sequência dos incidentes com a prova de avaliação dos professores e para perguntar ao primeiro-ministro sobre as medidas alternativas no caso de um chumbo da convergência das pensões pelo Tribunal Constitucional. Passos Coelho disse não ser aquele o debate para este tipo de perguntas – o desta quarta-feira é sobre o Conselho Europeu – e acusou mesmo a deputada de não se ter preparado para a discussão ou de “não ter posição sobre a Europa para expressar no Parlamento”.
Heloísa Apolónia, de Os Verdes, escolheu o mesmo tema do programa cautelar e contrariou as declarações do primeiro-ministro ao dizer que uma leitura mais atenta das afirmações do presidente do BCE permitiam concluir que o responsável disse que “se for preciso ajuda, será garantida”, depois de elogiar os esforços do país em cumprir o programa de assistência financeira.
O secretário-geral socialista confrontou ainda o primeiro-ministro com a posição assumida por Portugal de voto a favor sobre a dupla penalização – perda de fundos e multas pecuniárias – no caso de incumprimento de metas orçamentais.
Passos Coelho afirmou que “o Governo manifestou desde o início oposição e reserva a esta condicionalidade”, mas que “o quadro plurianual é obtido por consenso”. “Se algum país bloqueasse a proposta de Orçamento europeu estaríamos numa posição muito diferente que era a de não ter financiamento nos próximos anos”, justificou o primeiro-ministro.
Sublinhando o que os aproxima – a necessidade de um compromisso europeu sobre esta matéria – Seguro disse que a cedência nesta questão, “que era fundamental”, os divide.
“Não o acompanho, senhor primeiro-ministro, se o Orçamento não podia entrar em vigor, não compreendo porque é que não se criou um bloco político para mostrar a quem manda na Europa a evidência”, sublinhou o líder do PS, considerando que “poder ficar sem parte dos fundos é gravíssimo”. "Com essa dupla condicionalidade, o seu Governo e os Governos seguintes até 2020 vão ter uma lâmina no pescoço", frisou António José Seguro.
Na sua intervenção inicial, Passos Coelho garantiu que irá bater-se no Conselho Europeu desta quinta e sexta-feira por um fundo europeu de garantia bancária, à semelhança do que fez a ministra de Estado e das Finanças nas reuniões de ontem e de hoje do Eurogrupo e do Ecofin. "Se precisamos de ter uma única entidade na Europa que decida sobre a resolução de bancos, então deveria existir um fundo europeu adequado para o resolver com uma garantia adequada para fazer face a qualquer decisão que venha a acontecer enquanto o fundo de resolução não estiver devidamente instituído", disse.
FONTE:Noticias ao Minuto
Segunda-feira, 16 de Dezembro de 2013
PAULO PORTAS
“De acordo com esta avaliação o objectivo orçamental para 2013 é considerado atingível, estando a execução no sentido de cumprirmos esse objectivo”, frisou Paulo Portas.
Além disso, acrescentou, “foi considerado que o Orçamento do Estado [OE] garante a efectivação dos objectivos previstos para 2014”.
“A aprovação da reforma do IRC contribuirá para aumentar a competitividade de Portugal”, revelou o número dois do Governo.
Paulo Portas destacou os “sinais positivos” que a economia portuguesa tem revelado, considerando-os “importantes do ponto de vista do crescimento económico”. “Não são suficientes, mas dão esperança, houve uma primeira alteração – se bem que ténue- na área do investimento”, destacou.
“A avaliação, que foi feita sobre as reformas estruturais, foi um processo alargado, corajoso, com a preocupação de manter o acordo social. Reformar com o acordo social é uma singularidade positiva de Portugal”, disse o governante.
Paulo Portas afirmou ainda que a “economia dá sinais de adesão a um ambiente mais flexível, moderno e competitivo”. “Sinais que vêm do lado da economia reflectem, ainda não completamente mas já indicativamente, que as reformas feitas no nosso País –algumas das mais importantes com acordo social com parceiros sociais – têm o objectivo de permitir uma maior modernização do sistema económico”, concluiu.
Sábado, 14 de Dezembro de 2013
POR VILA NOVA DE GAIA
Para mim a Política não se resume a " Bota Abaixo". desde logo, saúdo o director do Jornal " O Gaiense" por duas razões:
- A primeira porque no seu editorial, dá a sua opinião quanto ao aperto de mão entre Obama e Castro - EUA e Cuba - chamando a atenção para o seu significado.
Claro está, que , quanto a mim não passa de um gesto simbólico que só o tempo dirá os seus efeitos - assim como na própria África do Sul. Sim, porque o ideal de Nelson Mandela, tal como políticos, pode demorar anos a construir e dias a ir por "água abaixo". Esperemos que assim não seja;
- Saúdo ainda o director do Jornal " O Gaiense" devido à sua onda solidária neste tempo festivo.
De salientar, contudo a última página do Jornal: o Presidente do Município de Vila Nova de Gaia refere as medidas a tomar a partir de Janeiro e reduções correspondentes. Muito bem, mas esperemos que o preço da página não tenha sido "pago" pelos munícipes .....
Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2013
EMPORDEF RESPONDE A ABREU AMORIM SOBRE ESTALEIROS DE VIANA DO CASTELO
TAP SOB COACÇÃO
O presidente da TAP admitiu nesta sexta-feira que houve “ordens superiores” para embarcar os 74 passageiros sírios no voo entre Bissau e Lisboa, que levou à suspensão da rota por parte da companhia de aviação nacional.
À margem da reunião anual da Star Alliance, onde se encontram todos os responsáveis máximos das transportadoras aéreas que integram a aliança, Fernando Pinto quis deixar claro que “não houve demonstração de força perante a tripulação”, com se tem especulado. O gestor brasileiro esclareceu que “a maior pressão foi feita sobre o chefe de escala”, responsável pela ligação entre as duas cidades.
Questionado sobre o tipo de pressão exercido, o presidente da TAP disse que “vieram ordens superiores para embarcar”, com a ameaça de que, se tal não sucedesse, “o avião ficaria retido”. Fernando Pinto preferiu, no entanto, não especificar de quem vieram essas ordens.
A companhia já conseguiu encontrar voos alternativos para cerca de 500 passageiros que tinham reservas esta semana, através de uma parceria com a Air Senegal. No entanto, ainda há cerca de 1000 passageiros com viagens marcadas para a próxima semana e que estão por resolver.
“Temos uma equipa especial na TAP a tratar esta questão”, disse o gestor, explicando que, além da alternativa do Senegal, foram “colocados voos adicionais em Dakar e também foi dada a possibilidade de fazer [a viagem] via Marrocos”. De qualquer forma, esta situação irá comportar custos adicionais para a transportadora aérea nacional, além do facto de poder vir a ser multada por transportar passageiros com documentos inválidos. Fernando Pinto garantiu que a empresa “vai recorrer da multa”.
Até à suspensão dos voos, a TAP voava três vezes por semana para Bissau. Uma ligação tradicional da companhia, mas sem rentabilidade elevada. “É uma rota equilibrada” financeiramente, disse Fernando Pinto, apesar de acrescentar que acredita que “um dia vai crescer”.
A companhia não descarta a hipótese de retomar os voos, mas apenas “se não voltarem a acontecer situações deste tipo”, referiu o gestor, frisando que “o aeroporto tem de oferecer uma condição de conforto à empresa”. Quanto às negociações que estarão a decorrer entre os governos dos dois países para resolver a situação, o presidente da TAP não quis responder por se tratar de um “assunto de Estado”.
Uma das soluções poderá ser retomar o apoio do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em Bissau. Até há um ano atrás, era desta forma que funcionava a operação da TAP no país, mas “foi proibido pelas autoridades locais”, adiantou Fernando Ponto. “Agora há a hipótese e esse seria um caminho inteligente”, admitiu.
FONTE: Público
Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2013
PS: MAIS UMA RUPTURA
O PS comunicou ontem à noite, quarta-feira, ao Governo que as negociações para a reforma do IRC estavam encerradas, soube o Expresso.
Hoje mesmo, quinta-feira, as alterações à tributação das empresas vão ser votadas e aprovadas na Assembleia da República apenas com os votos da maioria parlamentar PSD/CDS.
Os quatro pontos que estavam a ser negociados entre os dois lados diziam respeito à taxa reduzida de 12,5, ao aumento da derrama estadual para as grandes empresas, a redução do IVA e IRS a par com a do IRC, e o regime de participation exemption, que tem que ver com a dupla tributação.
O fim das negociações no IRC está já a ser alvo de uma verdadeira troca de acusações entre os socialistas e o Governo.
Marques Guedes, ministro da Presidência, acusou hoje os socialistas, no final da reunião do Conselho de Ministros, de apresentarem propostas inviáveis e de não estarem interessados num acordo.
Em resposta, o deputado socialista João Galamba disse que as negociações estavam, depois das declarações de Marques Guedes, encerradas sem acordo.
Fontes da maioria garantiram, entretanto, ao Expresso que ontem à noite os socialistas comunicaram ao Governo que não cediam nas propostas apresentadas, que estas eram inegociáveis, o que motivou a declaração de hoje do ministro da Presidência.
Ainda hoje a maioria parlamentar vai propor uma alteração legal de forma a incluir na legislação uma norma programática que diga que a descida do IVA e do IRS será feita a par da descida do IRC. Mas esse comprometimento é menos detalhado do que o PS pretendia.
Ler mais:
http://expresso.sapo.pt/ps-e-governo-rompem-negociacoes-do-irc=f845897#ixzz2nHUVR5nK
IKEA: É PRECISO UMA MORTE PARA FAZEREM AVISOS DE SEGURANÇA
“A segurança é uma prioridade máxima para a IKEA. Por isso, pedimos aos nossos clientes que tenham um candeeiro de parede SMILA, que verifiquem imediatamente se o candeeiro e o respetivo cabo estão fora do alcance de crianças quando instalados junto a um berço ou espaço de atividades, e que o cabo está fixo de forma segura à parede”, pode ler-se na página oficial da IKEA.
O incidente, que teve lugar em Glasgow, no Reino Unido, aconteceu em Outubro do ano passado mas só foi conhecido agora, de acordo com o Scottish Express.
FONTE: Notícias ao Minuto
Segunda-feira, 9 de Dezembro de 2013
AGUIAR BRANCO
Começando por esclarecer que “estamos a viver uma situação que é fruto de muitos anos de prejuízos acumulados e de uma situação financeiramente frágil” nos Estaleiros de Viana do Castelo, o ministro Aguiar-Branco refere hoje, em entrevista Antena1 e Diário Económico, que “todos nós pagámos muito por aquela empresa ao longo dos anos, em que os resultados sempre negativos e, quando este Governo tomou posse, estávamos numa situação em que a inviabilidade da empresa era total – 420 trabalhadores seriam objecto de despedimento e não havia nenhum processo de reestruturação na empresa”.
TESOS E FALIDOS... MAS SÓ ALGUNS!
O presidente demissionário da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, fala esta segunda-feira, em entrevista ao Jornal de Negócios, sobre os problemas passados e actuais do País, sublinhando que “isto já não vai com pequenas mudanças, com impostos, etc.”, porque "o nosso problema é dinheiro. Somos tesos e estamos falidos”. Sobre o espectro político, o empresário considera que o que o ex-Presidente Mário Soares está a tentar fazer é “derruba o Governo para lá pôr o PS”.
Neste sentido defende que os portugueses não são “vítimas” da crise mas de si “próprios”, o que, acrescenta, “é um problema muito português. A culpa é sempre do parceiro do lado, [mas] a culpa é só nossa”. Como exemplo, Alexandre Soares dos Santos refere que “a partir do momento em que descobriram [os portugueses] que afinal a tal disciplina e o tal controlo [que a entrada na Comunidade Europeia supostamente impunham] não existiam, veio o forrobodó outra vez. Continuamos, desde 1800 e qualquer coisa, no ‘stop and go’. O nosso crescimento económico é seguido de crises em que o decréscimo da economia é total”.
A juntar a esta característica nacional, o empresário afirma que “hoje, em Portugal, tudo é político, tudo vai para a televisão, tudo aparece como uma desgraça completa”. Porém, frisa, e apesar de “o problema ser grave, não é [assim] tão grave. É grave, na medida em que não há emprego mas a família ainda tem força e a unidade necessárias para substituir a falta de emprego”.
“O que é absolutamente necessário é percebermos que a União Europeia só tem condições de sobreviver se marchar em direcção ao federalismo”, defende Alexandre Soares dos Santos, sustentando que “isto já não vai com pequenas mudanças, com impostos, etc. Precisamos de ter um rumo certo”, pelo que, refere, “não podemos estar constantemente a mudar quando há eleições” e “a ter permanentemente umas pessoas sem qualquer experiência à frente dos ministérios”.
O presidente demissionário da Jerónimo Martins considera, por isso, que “a Constituição deve estar adaptada aos dias de hoje”, apesar de assumir que “não somos um País moderado. Somos um País azedo que detesta o debate, não quer discutir nada. Querem é todos derrubar o Governo e todos estão preocupados com uma única coisa: as próximas eleições. [Mas] não vamos a parte nenhuma com eleições. Porque o nosso problema é dinheiro. Somos tesos e estamos falidos”.
Como exemplo, o empresário comenta “aquilo que o dr. Mário Soares está a fazer” que na opinião do empresário é apenas “tentar derrubar o Governo para lá pôr o Governo socialista. Dizem que ele [Soares] está senil- eu não acredito. Ele está é numa campanha para derrubar o PSD e pôr lá o PS”.
FONTE:Notícias ao Minuto
Sábado, 7 de Dezembro de 2013
CASOS DE VILA NOVA DE GAIA
1. O caso Junta de Pedroso
A confusão continua, e o PS e executivo camarário em vez de esperar pela auditoria à Junta de Freguesia, está deliberadamente a "acusar" António Tavares" por má gestão e dívidas. Mas a Câmara Municipal é algum Tribunal para já estar a condenar e ameaçar em Praça Publica o ex- Presidente de Junta?
Faça -se quanto à Junta de Freguesia de Pedroso o que é certo e que falaremos a seguir...
2. A falência da Câmara Municipal
O Presidente de Câmara Municipal apela ao diálogo e bem - o seu Vice Presidente quanto à Junta de Pedroso devia fazer a mesma coisa. Se existem processos que podem levar a Câmara a uma situação de falência técnica, que se tente resolver pela via do diálogo em vez de se andar anos em tribunais...
3. Novo Hospital
De novo nada há. Apenas se poderá falar de uma remodelação do Hospital Eduardo Santos Silva. Fala -se já em 10 milhões para a primeira fase das obras. Pois bem, e o custo final? Não se lance a Primeira Fase e em seguida por falta de Verbas fique tudo parado....
4. Vilar de Andorinho
Após ideias megalómanas sobre a Rua Heróis do Ultramar , apenas de salientar que tudo na mesma... fora abrir e tapar uns buracos e note -se com perigo para os condutores....
A ver vamos se na Vila D´Este existirá cabazes de Natal e como será feita a distribuição...
Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2013
HIPÓCRISIA PRESIDENCIAL?...
MANDELA: O EXEMPLO A SEGUIR
Há já algum tempo, li uma biografia de Nelson Mandela: um lutador pela Liberdade e por Consensos.
Assim como na hora da sua morte, no seu País se entoam cânticos em homenagem ao homem que foi e que lutou pela sua Pátria, em Portugal, que sirva este homem de exemplo e que se faça mais diálogo de aproximação de todos os quadrantes políticos e governamentais, que se lute por uma sociedade mais justa em vez de se fazer política somente por fazer política. Mandela demonstrou ao Mundo que o diálogo leva a uma solução.
Os Agentes políticos de Portugal, se querem ser verdadeiros Estadistas que sigam o seu exemplo!
MANDELA
«O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas sim aquele que vence o medo»